Trinta e oito agências governamentais estarão preparadas para a privatização dentro de dois anos, informou um jornal saudita no sábado.
Esses órgãos estão vinculados aos ministérios do meio ambiente, da água e da agricultura; transporte de energia; indústria e riqueza mineral; habitação; educação, saúde; assuntos rurais e aldeias; o Haje e Umrah; comunicação e tecnologia da informação; mídia e esportes, acrescentou Okaz, dizendo que tinha visto regras de comitês que supervisionam setores alvo de privatização.
Outros órgãos governamentais cobertos por planos de privatização, segundo Okaz, incluem a Corporação de Conversão de Água Salina; a Corporação de Irrigação; a Organização dos Grãos; o Centro de Gestão de Resíduos; o Centro Nacional de Meteorologia; o Centro de Desenvolvimento de Vegetação e Combate à Desertificação; o Centro de Controle de Conformidade Ambiental; a Companhia Nacional de Água; a Autoridade Geral da Aviação Civil; Autoridade de Transporte; Autoridade portuária, a Corporação Airlines; a Railways Corporation, a Cidade do Rei Abdullah para Energia Atômica e Renovável; a Comissão Real para Jubail e Yanbu; e a Autoridade para Cidades Industriais e Zonas tecnológicas.
A lista de relatórios, aliás, compreende a Corporação de Formação Técnica e Profissional; o Conselho de Saúde; Correio saudita; Programa de Governo Eletrônico (Yesser); a Autoridade de Rádio e Televisão; a Autoridade Audiovisual e de Mídia e a Agência de Imprensa Saudita (SPA), bem como universidades científicas e hospitais especializados. De acordo com o relatório, a instituição governamental do setor coordenarão com o Centro Nacional de Privatização no prazo de dois anos, no máximo, para elaborar um plano de privatização com os objetivos almejados, os projetos de privatização propostos, prioridades de implementação, cronogramas propostos, uma revisão do ambiente regulatório do setor e propostas de desenvolvimento de forma motivadora de investimentos do setor privado. Nos últimos anos, a Arábia Saudita tem procurado diversificar sua economia dependente do petróleo, como parte de reformas dramáticas defendidas pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman.